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sábado, 23 de julho de 2011

23.07.11 postagem numero: 24 quase de papel quase de carne e osso.

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu. 


 trata-se de um texto de Sarah Westphal Batista da Silva intitulado "quase" 
    Muito tempo sem postar porra nenhuma, mais que tudo tem muitos motivos, minha cabeça estar uma confusão fora de serie, esses últimos dias só fiz chorar, so fiz repensar, so fiz tentar não deixa a peteca cair........... andar em meio a um caminho de cacos de vidros onde percorre esse caminho de olhos vendados, incrível so DEUS tem o poder de condicionar essa passagem, e ele no meu caso entrego nas mãos dele todos esses caminhos no qual sigo sem pensar duas vezes. enfim dois meses de especialização, ensaios a mil por hora do teatro UNP encena, concurso dois em Agosto e dois em Setembro, dieta, parece ate uma imersa mais nada que quase posso dizer quer tiro de letra no instante que tenho a visão que tudo isso e essencial para fortalecimento desse lucas que teve um primeiro encontro de sonho, depois coração batendo mais forte, frio na espinha só na sensação de estar próximo. 
   O coração frágil, o coração vagabundo, coração com sentimento surpreendentes, sentimentos com um teor de recomeço, nem sei se e de papel ou de carne e osso, nem se eu me entrego ou deixo passar, esse papel hoje já estar abarrotado e riscado por que nem sei o quer fazer com essas nuances renovadas. arquivamento ou usar mesmo o lixo! não sei ainda, QUEM PODERÁ SABER? quem souber o quer posso fazer ME avisa vai me ajuda bastante. 
Postado por kaka kiedis às 05:55 Nenhum comentário:
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criativo, dinâmico, alternativo, sincero, objetivo, transparente, atrapalhando, curioso, apaixonado pela vida e louco por diversao. gosto de escrever, ler, viajar e ouvir musica. paixao: claudia leitte. sonho: ser escritor reconhecido. quero ter autocontrole, quero muito mais diversão, quero mais beijo na boca, quero um amor, quero minha vida nas minhas mãos. Sou FELIZ por ser eu, sem medo de me mostrar, sem mascaras. por estar me adquando bem a essas nuances alteradas e horizontes refeitos que são fundamentais para seguir em frente.
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